Estiva Gerbi

     Em meados de 1750, habitava o Vale do Rio Mogi Guaçu os índios da tribo Tupy Guarani. Com a chegada dos jesuítas, os índios foram dominados e catequizados, cedendo seu espaço ao homem branco.

     Em 1850, o Vale do Rio Mogi Guaçu já era habitada por muitos agricultores e alguns sitiantes e fazendeiros, que prosperavam com as lavouras de algodão, café e milho, além da agropecuária leiteira.

     Aos poucos, o povoado foi se transformando em bairro, batizado de São José, tornando-se ponto de encontro dos moradores, comerciantes e viajantes.

     No entanto, um imprevisto surgiu na construção da ferrovia: quando o assentamento dos trilhos chegou nas proximidades do Rio Oriçanga, os trabalhadores tiveram que superar uma área totalmente alagada. Assim, os homens foram obrigados a estivar, ou seja, entrar na lama com galhos, capim e folhas, marcando os locais mais adequados para o aterro, a fim de não alterar o percurso da ferrovia.  Do verbo estivar, nasceu o nome da estação de trem do bairro: Estiva.

     Uma família vinda da cidade de N.S. de amparo chegava ao bairro, comprando uma propriedade próxima a estação de trem. O chefe daquela família, Lourenço Gerbi foi o responsável, anos depois, por transformar o bairro São José, em um distrito industrial próspero. A cidade foi batizada de Estiva Gerbi em homenagem a família de Lourenço Gerbi, e aos trabalhadores que construíram a estação de trem, que muita prosperidade trouxe.

 

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